Somente hoje tirei uma foto do retrato que pintei de Reynaldo Fonseca no mês de novembro.
De vez em quando visito Reynaldo junto com o amigo Pedro Frederico. Adoro esses encontros em que a gente olha seus quadros pintados recentemente e conversa sobre arte em geral. Tenho muita admiração por sua pintura, pelos desenhos e composições meticulosas, as soluções inventivas, as cores douradas e azuladas, por esse universo próprio de Reynaldo, que me lembra, claro, Vermeer e também Balthus. Aliás é interessante notar como Balthus marca dois grandes pintores pernambucanos, Reynaldo Fonseca e Francisco Brennand.
Admiro também o aspecto operário em Reynaldo, até hoje, aos 85 anos, trabalha de segunda a sábado das 9:00 horas até o final da tarde, pintando em pé, daí as meias Kendall para amenizar as dores das varizes, mal que atinge cirurgiões, barbeiros e pintores.
De vez em quando visito Reynaldo junto com o amigo Pedro Frederico. Adoro esses encontros em que a gente olha seus quadros pintados recentemente e conversa sobre arte em geral. Tenho muita admiração por sua pintura, pelos desenhos e composições meticulosas, as soluções inventivas, as cores douradas e azuladas, por esse universo próprio de Reynaldo, que me lembra, claro, Vermeer e também Balthus. Aliás é interessante notar como Balthus marca dois grandes pintores pernambucanos, Reynaldo Fonseca e Francisco Brennand.
Admiro também o aspecto operário em Reynaldo, até hoje, aos 85 anos, trabalha de segunda a sábado das 9:00 horas até o final da tarde, pintando em pé, daí as meias Kendall para amenizar as dores das varizes, mal que atinge cirurgiões, barbeiros e pintores.
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